Trololó
Sou moderno na derme
De demente mente mentirosa
Rosa de um jardim chinfrim
Que esconde onde está
Chá ralo. Galo sem Sol
Atol no meio d’um veio d’água
De mágoa. À procura da cura
Que traz a paz de lá.
De cá, caído. Vendido na vida
Voando na via do céu,
Ao léu. Apóstata que aposta
No indulto do inculto que nina
Uma pantomima de rima.
Bruner de Morais Miranda
Uberlândia/MG – 18/09/2012