O sangue das canetas espalhado no papel é como o Pégaso que nasce do corpo decapitado da Medusa.
É como costela subtraída do peito para moldar a Mulher; como escroto do titã de onde irrompe a deusa do amor.
É música que nasce de latas de lixo, panelas enferrujadas e pedaços de pau.
É o feio, o estranho, o temido. O esterco onde germina a flor.
O sangue das canetas manchando o papel é extinção do mortal no poeta, para que o divino da arte possa nascer.
É como costela subtraída do peito para moldar a Mulher; como escroto do titã de onde irrompe a deusa do amor.
É música que nasce de latas de lixo, panelas enferrujadas e pedaços de pau.
É o feio, o estranho, o temido. O esterco onde germina a flor.
O sangue das canetas manchando o papel é extinção do mortal no poeta, para que o divino da arte possa nascer.
E.
Eu gostei do tom de transformação e nascimento do que vc escreveu!
ResponderExcluirTem um presente para vc no meu blog, dps passa por lá.
Abraços